Grace Hope e o compilador COBOL e nossos “bugs”

18 mar 2015
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Imagem: Doodle Google

Você sabe o que é a linguagem COBOL?

Você já ouvir falar em compiladores?

Quando era pequena sonhava em ser poliglota … falar inglês, francês, espanhol, alemão, japonês…

Acabei me tornando matemática, me especializando em ciências de computadores, estudando compiladores, gerenciadores de banco de dados, linguagens de programação e acabei de toda forma me tornando poliglota em diferentes linguagens:

-Assembler, RPG, FORTRAN, ALGOL, PL1, PASCAL, e o famoso COBOL…dentre outras linguagens computacionais, incluindo as mais modernas…

O nome “compilador” é usado principalmente para os programas informacionais que traduzem o código fonte de uma linguagem de programação de alto nível (adotada pelos programadores) para uma linguagem de programação de baixo nível (por exemplo, Assembler ou código de máquina, entendido pelos computadores para executar cada tarefa).

Para preparar as matérias do Mês das Mulheres fui pesquisar nessa área de conhecimento que mulheres fizeram história!

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Encontrei Grace Murray Hopper, americana de Nova York, nascida em 1906 e falecida em 1992),

Grace Hopper estudou Matemática e Física no Vassar College. E ferquentou a Universidade onde se graduou em Matemática. Ela também frequentou Harvard.

Foi uma analista de sistemas da Marinha dos Estados Unidos ao longo da 2o Guerra Mundial e foi designada para o Programa Computacional Mark I. Ea também atuou nos Programas dos Computadores Mark II and Mark III. E mais tarde, contribuiu no Programa dos Computadores UNIVAC.

Foi ela quem criou a linguagem de programação Flow-Matic, que serviu como base para a criação do COBOL, num Comitê de Trabalho composto por 6 profissionais.

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O COBOL (COmmon Business Oriented Language), foi a primeira linguagem de programação de computadores a se aproximar da linguagem humana ao invés da linguagem de máquina.

Ela também o termo “bug” usado para designar uma falha num programa computacional.
Grace tentava achar um problema no seu computador, quando descobriu o problema, ela percebeu que havia um inseto morto no computador. Desde então o termo bug passou a ser usado.

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Em 1998, Grace foi honrada, tendo seu nome em um navio da Marinha. O contratorpedeiro USS Hopper entrou no serviço ativo em 1998.

Seu legado incluiu encorajar os jovens talentos a aprenderem como programar computadores, e foi destaque ao encorajar as mulheres a fazerem parte do mundo da Computação.

Ela foi homenageada com um Doodle pela Google em seu 107o. aniversário de nascimento.

“As pessoas têm uma
enorme tendência para resistir à mudança.

Eles gostam de dizer: “Nós sempre fizemos isso dessa maneira”.

Eu tento lutar contra isso “

—Grace Hopper

Fonte: pesquisas Google e Wikipedia