A marca do batom no banheiro

08 abr 2011

Recebi o texto da postagem de hoje, dotado de enorme sabedoria, da querida Eneida, minha companheira de equipe de muitos anos de jornada, de grandes realizações, de superação de obstáculos e, acima de tudo, de um super crédito no conta-corrente emocional!!

Como ela mesmo sempre diz: -“Aquele Lá de Cima está a tudo assistindo e pode, melhor do que ninguém, avaliar quem está certo e quem está errado!

Quem veio para aprender e quem veio para ensinar!”

marca de batom

“Numa escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada: meninas de 12 anos que usavam batom, todos os dias beijavam o espelho para remover o excesso de batom.

O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia.

Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom…

Um dia o diretor juntou o bando de meninas no banheiro e explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam.

Fez uma palestra de uma hora.

No dia seguinte as marcas de batom no banheiro reapareceram…

No outro dia, o diretor juntou o bando de meninas e o zelador no banheiro, e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho.

O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho.

Nunca mais apareceram marcas no espelho!

Moral da história: Há professores e há educadores…

Comunicar é sempre um desafio!

Às vezes, precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados.

Por quê?

Porque a bondade que nunca repreende não é bondade: é passividade.

Porque a paciência que nunca se esgota não é paciência: é subserviência.

Porque a serenidade que nunca se desmancha não é serenidade: é indiferença.

Porque a tolerância que nunca replica não é tolerância: é imbecilidade.”

O saber a gente aprende com os mestres e os livros.

A sabedoria se aprende é com a vida e com os humildes”.

Como dizem os árabes, “uma mosca escura, numa mesa escura, numa noite escura: somente Deus a vê”.

autor desconhecido