Pesquisando sobre elegância encontrei no www.conselhonet.com.br, uma citação como de autoria de Toulouse Lautrec, mas que na verdade é de autoria da Martha Medeiros, que transcrevo, complementando com a imagem escolhida, pois não há necessidade de se dizer mais nada…
“Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.
É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.
É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.
É uma elegância desobrigada.
É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam.
Nas pessoas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.
É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas.
Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.
É possível detectá-la em pessoas pontuais.
Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.
Oferecer flores é sempre elegante.
É elegante não ficar espaçoso demais.
É elegante, você fazer algo por alguém, e este alguém jamais saber o que você teve que se arrebentar para o fazer…
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante retribuir carinho e solidariedade.
“É elegante o silêncio, diante de uma rejeição…”
Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do Gesto.
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante.
É elegante a gentileza, atitudes gentis falam mais que mil imagens…
…Abrir a porta para alguém…é muito elegante (Será que ainda existem
homens assim?)…
…Dar o lugar para alguém sentar…é muito elegante…
…Sorrir, sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma…
…Oferecer ajuda…é muito elegante…
…Olhar nos olhos, ao conversar é essencialmente elegante…
Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação, mas
tentar imitá-la é improdutivo.
A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social : é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que “com amigo não tem que ter estas frescuras”.
Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os desafetos é que não irão desfrutá-la.
Educação enferruja por falta de uso.
E, detalhe: não é frescura.”
autoria confirmada!!!!
Martha Medeiros
Segue texto do email recebido da Martha Medeiros
“Sandra,
chega a ser engraçado exumarem o Toulouse Lautrec… O texto é meu, sim,
te anexei a versão original, já publicada em livro (na internet há sempre alguns cortes
e/ou alguns enxertos).
Obrigada por perguntar, beijo.
Martha”
Pesquisando sobre elegância encontrei no www.conselhonet.com.br, uma citação como de autoria de Toulouse Lautrec, mas que na verdade é de autoria da Martha Medeiros, que transcrevo, complementando com a imagem escolhida, pois não há necessidade de se dizer mais nada…
“Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.
É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.
É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.
É uma elegância desobrigada.
É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam.
Nas pessoas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.
É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas.
Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.
É possível detectá-la em pessoas pontuais.
Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.
Oferecer flores é sempre elegante.
É elegante não ficar espaçoso demais.
É elegante, você fazer algo por alguém, e este alguém jamais saber o que você teve que se arrebentar para o fazer…
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante retribuir carinho e solidariedade.
“É elegante o silêncio, diante de uma rejeição…”
Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do Gesto.
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante.
É elegante a gentileza, atitudes gentis falam mais que mil imagens…
…Abrir a porta para alguém…é muito elegante (Será que ainda existem
homens assim?)…
…Dar o lugar para alguém sentar…é muito elegante…
…Sorrir, sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma…
…Oferecer ajuda…é muito elegante…
…Olhar nos olhos, ao conversar é essencialmente elegante…
Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação, mas
tentar imitá-la é improdutivo.
A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social : é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que “com amigo não tem que ter estas frescuras”.
Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os desafetos é que não irão desfrutá-la.
Educação enferruja por falta de uso.
E, detalhe: não é frescura.”
autoria confirmada!!!!
Martha Medeiros
Segue texto do email recebido da Martha Medeiros
“Sandra,
chega a ser engraçado exumarem o Toulouse Lautrec… O texto é meu, sim,
te anexei a versão original, já publicada em livro (na internet há sempre alguns cortes
e/ou alguns enxertos).
Obrigada por perguntar, beijo.
Martha”