A verdade mais profunda
é que os seres humanos
querem ser amorosos,
pois essa é
a sua verdadeira natureza.
O grande dramaturgo Tennesee Williams disse:
“Às vezes matamos nossos corações para não sentir”.
Uma vida diária centrada na luta, na competição e na comparação pode matar nosso coração,
sem que a gente sequer perceba.
Mas nossa verdadeira natureza anseia por ultrapassar o condicionamento que nos coloca num estado de separação, medo e competição, uns com os outros, brigando pelo mesmo pedaço de queijo.
Qualquer crise (um ataque terrorista, um terremoto, uma pessoa presa num poço) acaba por despertar o melhor das pessoas.
A solidareidade, o desejo de ajudar.
Infelizmemnte, é preciso um desastre para nos conduzir de volta a essa origem, de conexão com nossos congêneres e tudo o que nos cerca.
Lamentavelmente, esse mesmo senso de ligação não se manifesta na competição diária por ganhos materiais.
Será possível ter esse aguçado sentido de ligação com os outros sem um tragédia?
Fonte: Livro – Calma no caos
Autor: Arthur Jeon
Ediouro
