Se tem uma matéria que tem me atraído é a Psicologia Positiva e o Flourishing ou Florescimento.
Sou estagiária nessa matéria mas procuro estar sempre atenta aos grandes autores e estudiosos da arte de estar bem, de buscar a felicidade em simples momentos do nosso dia-a-dia.
Quem não quer ser feliz?
Que pais não almejam a felicidade para seus filhos?
A felicidade é vista como a maior realização de um indivíduo, como meta, objetivo, completude.
E a cada dia, ao nosso redor, se formos medir o grau de felicidade de cada morador do nosso prédio, de cada área da empresa em que trabalhamos, dos cidadãos da nossa cidade, dos habitantes do nosso País, constataríamos muitas angústias e frustrações.
A Revista Época numa das suas edições de 2010 publicou matéria interessante a respeito, base para esse post de hoje.
Também expresso o meu aprendizado em leituras dos livros de Martin Selligman (Felicidade Autêntica e Florescer), em palestras com Ângela Passarelli, neurocientista americana, e com Flora Victoria, mestre em Psicologia Positiva e VP da Sociedade Brasileira de Coaching.
A busca incessante pela tão sonhada felicidade gera uma pressão por ser feliz, que efetivamente reduz suas chances de estar bem.
Como dizem os sábios a felicidade é o caminho, não a meta final.
Nosso objetivo maior, e muito mais simples de ser atingido é o bem-estar, através de pequenas coisas, de momentos singelos de conquistas que nos fazem viver cada dia, bem.
Nessa edição inspiradora da Revista Época, há um quadro-resumo da tese que Seligman defendeu em seu livro Florescer.
Para se viver bem não é preciso ser super-herói e se dar bem em todos os aspectos da vida, buscando incessantemente ser o melhor em tudo!
Fomentar emoções positivas, engajar-se em causas apaixonantes, construir relacionamentos positivos, ter uma causa e realizar seu objetivo na vida são essenciais para Estar de Bem com a Vida!
