Turma Benjamim Constant – 3a. Série Primária 1968
Professora Therezinha Fagundes
Recentemente todos nós postamos no Facebook nossas fotos de infância e pudemos nos apresentar como éramos bebês, crianças pequenas, em momentos marcantes, andando de velocípedes, na primeira comunhão, com nossos brinquedos prediletos.
Através do Facebook muitas emoções boas têm vindo à tona, e uma das maiores delas, foi poder reencontrar através das redes sociais grande parte dos meus amigos de primário e especialmente minha professora da 3a. Séria, Dona Therezinha Fagundes!!!
Sim, ela tem Facebook!!!
Minhas amigas queridas de infância dos tempos de colégio, que fiquei anos separadas e que já pude rever num delicioso almoço, como Milani Tranin e a Maria Aida, que me achou no face há uns 2 meses atrás e temos trocado mensagens!
De toda a minha turma do primário, o único amigo inseparável, é o Hilário Alencar, que esteve e está presente em minha vida em todos os momentos desde o jardim da infância, nas trilhas literais da vida, sou madrinha de seu casamento e acompanhamos o crescimento de nossos filhos desde o nascimento!
Mas hoje, Dia do Mestre, quero enaltecer a querida Professora Therezinha, bem como a todas as demais professoras que foram tão importantes em minha formação – D Elmaia, D Elsie, e todos os inesquecíveis professores do Instituto ABEL e da Universidade que me formaram a pessoa e a profissional que sou!
Ao Mestre com Carinho!
O Mestre na arte da vida faz pouca distinção entre o seu trabalho e o seu lazer,
entre a sua mente e o seu corpo,
entre a sua educação e a sua recreação,
entre o seu amor e a sua religião.
Ele dificilmente sabe distinguir um corpo do outro.
Ele simplesmente persegue sua visão de excelência em tudo que faz,
deixando para os outros a decisão de saber se está trabalhando ou se divertindo.
Ele acha que está sempre fazendo as duas coisas simultaneamente.
_Texto budista_