Tenho estudado muito o tema Felicidade, pois me encantei com a Psicologia Positiva ao estudar Coaching!
No Livro Pare de fazer drama e aproveite a vida, Rafael Santandreu, nos provoca a assumirmos o controle de nossas emoções, colocando o real peso à cada coisa.
Pelo que vale a pena sofrer?
Por que nos sentimos tão frustrados?
Porque setamos nossas expectativas em patamares inatingíveis!
Ele fala que:
Todas as necessidades inventadas, tanto de coisas materiais quanto imateriais, produzem mal-estar emocional.
As necessidades imateriais, abstratas,são difíceis de mensurar, se tornam intangíveis e as idealizamos mais e mais…
Entre as necessidades imateriais mais frequentes temos:
Amor romântico;
Sucesso;
Ter filhos;
Ser inteligente;
Ser respeitado pelos outros;
Não ter problemas ou complicações;
Ter um parceiro ou não se sentir só;
Estar ocupado ou não se entediar;
Encontrar um sentido para a vida;
Sentir-se seguro;
Ter boa saúde.
Essas necessidades são nocivas para a saúde emocional porque costumam ser transformadas em exigências. E essa obrigatoreidade de atingimento dessas necessidades intangíveis se transforma em um quadro de ansiedade e de depressão.
Depositar muita expectativa nesse tipo de necessidade é caminhar para a depressão!
Passamos a exigir termos sucesso, estarmos em segurança constantemente, e esses momentos de Sucesso e de Segurança são eventuais e não constantes, são para serem atingidos, vivenciados e aproveitados e se exigidos de serem mantidos de forma permanente, será eterna frustração.
Por exemplo, o amor romântico tipo Romeu e Julieta é fantasioso e “não funciona”, costuma provocar uma grande desilusão e não traz felicidade.
É claro que pode contribuir para a felicidade, desde que não seja transformado na fonte primária de nossa plenitude.
É possível ter uma vida feliz, manter saúde emocional, com diversas fontes de gratificação, sem ficarmos obsecados por nenhuma delas.
Equilíbrio sempre!
Necessitamos de muito pouco para estarmos bem!
Fonte:
Livro: Pare de Fazer Drama e Aproveite a Vida
Autor: Rafael Santandreu
Editora Sextante