O curso de minha existência

04 maio 2011

Esse ano, lendo o Livro “O Homem que queria ser Feliz” de Laurent Gounelle, encontrei na experiência real de um jovem professor, em visita a um Mestre Curandeiro, em sua viagem de férias em Bali, transformar a sua vida a partir de 7 dias de lições aprendidas, vivenciadas na prática, no concreto e através de suas percepções da realidade.

O Homem que Queria Ser Feliz[3]
Segue um trecho do livro, para dar vontade de ler mais e mais!

“Logo, minha mente errante voltou ao meu encontro com o curandeiro, e pensei de novo em tudo o que me fizera descobrir.

Então, nós humanos desenvolvemos crenças a nosso respeito em razão da influência das pessoas a nossa volta ou de conclusões inconscientemente tiradas de nossas experiências.

Vimos que podemos acreditar ser belos ou feios, inteligentes ou burros, interessantes ou chatos.

Podíamos acreditar em nossa capacidade de influência, ou ao contrário, sentir-nos incapazes de conseguir o quer que fosse dos outros.

Eu entendia que é possível acreditar em certas coisas e que essas crenças tenham efeito em nossa vida. Mas até que ponto?

Perguntei-me como minhas crenças influenciaram o curso de minha existência e como, em função do acaso dos encontros e de minhas experiências, eu teria podido adquirir outras crenças que teriam dado uma direção diferente à minha vida.

A única resposta às minhas indagações era o marulho das ondas aos meus pés, respingando o silêncio da praia deserta.

As palmeiras que a cercavam estavam completamente imóveis, nenhum vento soprava em suas folhas delicadas.”

ondasaospes

Pare e pense, como suas crenças influenciaram
o curso da sua existência?