Esse ano, lendo o Livro “O Homem que queria ser Feliz” de Laurent Gounelle, encontrei na experiência real de um jovem professor, em visita a um Mestre Curandeiro, em sua viagem de férias em Bali, transformar a sua vida a partir de 7 dias de lições aprendidas, vivenciadas na prática, no concreto e através de suas percepções da realidade.
Segue um trecho do livro, para dar vontade de ler mais e mais!
“Logo, minha mente errante voltou ao meu encontro com o curandeiro, e pensei de novo em tudo o que me fizera descobrir.
Então, nós humanos desenvolvemos crenças a nosso respeito em razão da influência das pessoas a nossa volta ou de conclusões inconscientemente tiradas de nossas experiências.
…
Vimos que podemos acreditar ser belos ou feios, inteligentes ou burros, interessantes ou chatos.
Podíamos acreditar em nossa capacidade de influência, ou ao contrário, sentir-nos incapazes de conseguir o quer que fosse dos outros.
Eu entendia que é possível acreditar em certas coisas e que essas crenças tenham efeito em nossa vida. Mas até que ponto?
Perguntei-me como minhas crenças influenciaram o curso de minha existência e como, em função do acaso dos encontros e de minhas experiências, eu teria podido adquirir outras crenças que teriam dado uma direção diferente à minha vida.
A única resposta às minhas indagações era o marulho das ondas aos meus pés, respingando o silêncio da praia deserta.
As palmeiras que a cercavam estavam completamente imóveis, nenhum vento soprava em suas folhas delicadas.”
Pare e pense, como suas crenças influenciaram
o curso da sua existência?