“Pai, o tempo é cruel,
Se você corre, ele o alcança.
Se você se esconde, ele sempre o encontra.
Se você se maquia, ele invade os tecidos.
Se você trabalha muito, ele o extermina mais cedo.
O tempo zomba da juventude.
Faz, da meninice à velhice, instantes.
A única forma de trair o tempo é amar e perdoar.
Amando, transformamos cada minuto em eternidade.
Perdoando, devolvemos à vida a suavidade.
Eu não sou uma filha perfeita,
Mas ninguém te ama mais do que eu….”
Livro: Armadilhas da Mente
Autor: Augusto Cury
Editora Arqueiro