QI = quociente de inteligência (intelectual)
Normalmente os testes de QI dão seus resultados na seguinte escala:
acima de 140 – um gênio ou quase um
130 a 139 – extremamente inteligente
120 a 129 – inteligência muito acima da média
110 a 119 – inteligência acima da média
90 a 109 – inteligência normal (metade da população mundial situa-se neste nível)
80 a 89 – inteligência abaixo da média
abaixo de 80 – melhor nem comentar
Por convenção, seguindo a escala acima, o “QI” para inteligência normal é 100.
99,5% das pessoas estão entre os nível 60 a 140, os outros 0,5% ou sofrem de algum retardo mental ou são gênios (Einstein, Newton, da Vinci, etc)
E a pergunta que não quer calar é: De que vale esse indicador, na vida prática?
O que uma pessoa dotada de um quociente diferenciado, se diferencia das outras?
O que a inteligência intelectual garante em termos de sucesso?
O que é ter sucesso?
E aí começa uma estória….
Era uma vez duas meninas de 16 anos..
Era uma vez todas as turmas adolescentes de um colégio..
Era todo um grupo de alunos no início do Ensino Médio..
Era um teste vocacional
De repente, família após família, sendo convidadas a receber os diagnósticos.
Para duas famílias, o laudo:
-QI de Isaac Newton
-Veredito habilidades múltiplas, qualquer escolha de carreira seria bem sucedida.
Famílias se chocaram ao saberem que eram pais de adolescentes com características diferenciadas.
Pais investiram pesado nesses filhos.
Um foi para as ciências médicas.
Outro para as ciências exatas.
Caminhos distintos.
Distanciamento das vidas desses dois colegas.
E a ampuleta da vida virando….
Um é destaque das ciências médicas, referência em sua especialidade, profissional de sucesso com enorme retorno financeiro sobre o investimento.
O outro sempre foi CDF da turma, NERD dos grupos de estudo, carregador de piano de todas as missões impossíveis em todas as etapas de sua vida profissional.
Se destacou? Sim
Se manteve com empregabilidade? sim
Obteve grandes conquistas? sim
É sucesso profissional? sim
É um gênio em sua especialidade? Não, em tempos em que, ser muito inteligente, não significa ser valorizado.
Atualmente há que se ter inteligência emocional para fazer as escolhas corretas, utilizar sua inteligência intelectual para identificar as melhores oportunidades, captar os exemplos dos seres iluminados que se projetaram, aprender com eles, compartilhar idéias, projetos e projetar essas conquistas para iluminar todos ao redor!
Observar as características das pessoas que se projetam e aprender com o brilho de suas carreiras é um excelente exercício!