Teoria do Bem-Estar

10 ago 2015
sombrinha
Imagem: google

O bem-estar pode ser alcançado mesmo diante de privações, desgastes, tragédias e mudanças, numa jornada que depende, essencialmente, de nós mesmos.

Há confirmação numa pesquisa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) que revelou que 61% dos entrevistados acreditam que sua felicidade depende de si mesmos.

Martin Seligman afirma que:
“Os otimistas são mais esperançosos, resilientes, saudáveis e têm um desempenho melhor do que o esperado no trabalho, na escola e nas relações.
Eles pensam que os efeitos das dificuldades são temporários, e suas causas, específicas, delimitadas. E que a realidade é mutável.”

Martin Seligman também afirma que é possível aumentar a duração e a intensidade das emoções positivas, mas depende muito da personalidade de cada um.
A principal vantagem da teoria do bem-estar é permitir a qualquer um, independentemente de sua personalidade ou condição de vida, avançar para uma situação melhor.
Como viver bem dependeria não só das emoções positivas, mas também de fatores, como Relacionamentos, Consciência, Atitude, Gratidão, Evolução Contínua, cada um pode encontrar seu próprio caminho.

Na teoria do bem-estar, ou do florescimento, quem não é “para cima” pode compensar adicionando propósito e engajamento à própria vida.

Nem todo mundo conseguiria ser exatamente feliz, mas todos podem viver bem!

Pare de buscar seu o bem-estar em terras longínquas, ou no futuro!
É possível cultivar um jeito próprio de viver bem.

De acordo com Martin Seligman, compartilhado em artigo da Revista Época de 2010, compõem a condição plena de bem-estar:

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Inspiração:
Livro: Florescer
Autor: Martin P. Seligman
Editora Objetiva

florescer

Revista Época