Vejo as Pessoas

04 fev 2014
Fonte: Google
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Lendo o livro lançamento da Editora Sextante – O Amor como estilo de Vida, de Gary Chapman, selecionei uma passagem que me diz muito:

Cada pessoa é um Relacionamento!

Sou gestora de uma área que se chama Gerência de Relacionamento, respondo pela interface entre área de negócio (por exemplo: Faturamento, Logística, Contabilidade, Suprimentos, etc) – área de TI (Tecnologia de Informação), cerca de 30 executivos e seus times no desafio de traduzir a necessidade da Empresa em soluções sistêmicas e facilitar as entregas nos prazos necessários e dentro do escopo que se definiu. Sempre contribuindo para pensar nas melhores soluções, simples e objetivas, visando maximizar resultados e benefícios.

A palavra Relacionamento é muito forte em meu dia-a-dia, pois imprime um conceito de personalização, representatividade, confiança.

Via de mão-dupla, parceria.
Expectativas, flexibilidade.
Alternativas.
Se colocar no lugar do outro, porém representando posições, valores, processos, regras.
Sendo porta-voz de boas e más notícias!
Transformando notícias diferentes das expectativas em opções que possam atender a todos os lados. Comunicação mas com visão de todos os prismas, com argumentos, com propostas que permitam a um lado conhecer a realidade vivenciada pelo outro lado e vice-versa.
Acima de tudo servir, mas com atitude generosa e profissional para atender dentro dos processos e alçadas!

Visão negócio e Visão tecnologia o tempo todo, traduções simultâneas de dois lados de uma mesma moeda, soluções que fazem o mundo corporativo surpreender em lançamentos de novos produtos, em atendimentos às legislações, a cumprir de forma mais eficiente e com menor custo sua operação.

Mas voltando ao Amor como Estilo de Vida, ao como viver o amor através de suas atitudes e ações, e, correlacionando na vida prática, ao enorme desafio de como implementar nessas ações aos Relacionamentos pessoais e especialmente profissionais, selecionei um trecho que descreve minhas pesquisas de como evoluir em relacionamentos difíceis, em situações de conflito, em ouvir e entender melhor o outro, os seres humanos cada vez mais competitivos, defensivos, críticos, e fazê-los se sentirem servidos, cuidados, atendidos, bem atendidos!

“É inevitável que haja satisfação quando nossos atos generosos são reconhecidos.
Não há nenhum mal nisso.
O importante é nunca perder de vista que a principal motivação é exercer o amor e com ele estabelecer relacionamentos.
Porque só assim nos realizaremos plenamente como ser humano, e nossos atos imprimirão essa marca transformadora no mundo.

Madre Teresa de Calcutá, cuja generosidade trouxe conforto e paz a dezenas de milhares de pessoas, escreveu certa vez: “Nunca vejo as massas como minha responsabilidade. Vejo as pessoas.”

É bom lembrar-se de exemplos como esse quando nos sentimos sobrecarregados diante da quantidade de necessitados.
Se nos sentirmos responsáveis por toda a humanidade, desistiremos antes de começar.
Mas se estivermos atentos para as necessidades que nos cercam e dermos uma resposta na medida de nossas possibilidades, iremos expandindo essa capacidade de nos doarmos por amor.

“Não importa o que você doe, ou como doe.
Lembre-se de que está servindo uma pessoa.”

A generosidade não precisa ser um fardo em nenhum de nossos relacionamentos.
Embora possa exigir sacrifício, como qualquer relação de amor, as recompensas proporcionam energia e entusiasmo insubstituíveis.
Ter a oportunidade de construir relacionamentos ajudando os que passam por necessidades é um dos maiores privilégios da vida.

Fonte:
Livro: O Amor como estilo de Vida
Autor: Gary Chapman
Editora Sextante

oamorcomoestilodevida